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IOF em alta: como o Bitcoin te blinda dos novos impostos do governo 💳

A guerra silenciosa pela liberdade financeira dos brasileiros

Resumo do artigo:

O governo brasileiro aumentou o IOF para 3,5% em operações internacionais, encarecendo envios de dinheiro, compras no exterior e empréstimos. Mas existe uma saída: o Bitcoin. Neste artigo, explicamos como a moeda digital dribla taxações e mantém sua liberdade financeira intacta.

💸 IOF: o "pedágio" das suas transações

O governo brasileiro aumentou o IOF para 3,5% em operações internacionais, transformando envios de dinheiro, compras no exterior e empréstimos em atividades mais caras.

A justificativa oficial é arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025, mas o efeito prático é um "pedágio" extra para quem busca liberdade financeira.

A boa notícia? O Bitcoin oferece um caminho alternativo sem taxas abusivas ou intermediários.

O IOF, antes fragmentado em alíquotas variáveis, agora atinge 3,5% na maioria das transações internacionais. Para o cidadão comum, é como se o governo cobrasse um "imposto da globalização".

Aqui entra o Bitcoin. Diferente do sistema financeiro tradicional, a moeda digital não depende de bancos ou governos. Transações internacionais em Bitcoin não pagam IOF, custam centavos em taxas de rede e são concluídas em minutos.

Imagine enviar 10 mil Reais para o exterior pagando apenas R$ 5 em vez de R$ 350. A tecnologia também elimina burocracias: você controla seu dinheiro diretamente, sem precisar de autorização de instituições financeiras.

No Brasil, a adoção do Bitcoin já é realidade. Plataformas como o BTC Map revelam estabelecimentos que aceitam a Bitcoin em todo o mundo.

A tendência é orgânica, impulsionada por comerciantes e consumidores, não por políticas públicas.

Para começar, basta usar o Alfred P2P, plataforma que conecta compradores e vendedores diretamente via Pix. Sem documentos, selfies ou intermediários (como corretoras), você adquire Bitcoin em minutos e envia direto para a sua carteira.

O aumento do IOF é só um exemplo de como políticas governamentais podem limitar suas escolhas. O Bitcoin, por outro lado, oferece resistência à censura (ninguém bloqueia suas transações), proteção contra inflação (oferta limitada a 21 milhões de unidades) e portabilidade global (sua riqueza cabe em um pendrive).

Não se trata de ser contra o sistema, mas de ter opções.

Enquanto o Congresso debate novos impostos, você pode agir hoje: eduque-se sobre Bitcoin, compre seus primeiros satoshis e explore estabelecimentos no BTC Map.

Afinal, pagar 3,5% de IOF é como dar gorjeta a um garçom invisível — só que o garçom, neste caso, é o governo. 😉

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